SOBRE SUICÍDIO - O que fazer

Conhecimento profundo e atualizado à sua disposição

Se você precisa de ajuda imediata, ligue para o CVV – 188.

Se você está preocupado com alguém, CLIQUE AQUI.

O primeiro passo é aceitar ajuda…  O segundo é procurar ajuda.

O primeiro passo é o mais difícil, por causa do estigma do comportamento suicida e da saúde mental. Superar as vergonhas, passadas e futuras, não é fácil, nem para quem tentou o suicídio, nem para quem deseja o suicídio, nem para aqueles que sobreviveram à perda de alguém que se matou. Porém, existem pessoas, tanto profissionais como não profissionais de saúde mental, que podem ajudar e que não pensam da mesma forma que muitos.

Os seus sentimentos são válidos, sua dor é genuína e você merece ter apoio para enfrentá-los.

Procure Ajuda Imediatamente – Se os pensamentos suicidas são intensos ou você tem um plano, é crucial buscar ajuda imediatamente. Ligue para uma linha de apoio ao suicídio, vá a um hospital ou fale com alguém em quem confie. Pedir ajuda é um ato de coragem.

Falar com alguém que você confia pode ajudar muito, mas, às vezes, essa pessoa pode não estar preparada para dar orientações corretas, pode ficar assustada, por ser pega de forma desprevenida, e por também não saber como ajudar. De qualquer forma, as pessoas que te querem bem, sempre de uma forma ou de outra, tentarão ajudá-lo e, muitas vezes, farão grande diferença.

ACREDITE NISSO! Ninguém ficará melhor se você partir!

Falar pode aliviar seu sofrimento e ajudar a encontrar outras perspectivas.

Buscar ajuda nos serviços telefônicos e de internet, como o CVV (Centro de Valorização da Vida), pelo número 188, pode ser muito útil para diminuir um sofrimento agudo e dar tempo para se buscar uma ajuda adequada. O mapa saude mental te mostra locais de atendimento gratuito pelo país.

E se você está pensando em fazer algo agora, mantenha-se seguro. Ligue para alguém e remova do seu alcance qualquer coisa que possa usar para se machucar. 

Procurar profissionais de saúde, em geral, como enfermeiros, médicos, e assistentes sociais, e, se possível, de profissionais de saúde mental, como médicos psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais, dentre outros, pode ser de grande ajuda, pois se espera que estes profissionais acolham de forma adequada e encaminhem as pessoas que estão precisando para a ajuda. E se o primeiro que você for não te acolher bem, vá em outro e não desista.

Elabore um Plano de Segurança e pense em estratégias que funcionaram no passado para lidar com pensamentos difíceis. Isso pode incluir entrar em contato com amigos, ouvir música relaxante, ou praticar exercícios físicos ou de respiração.

Cuide de você, mesmo que a sociedade muitas vezes não faça o que deveria fazer.