LIVROS SOBRE PREVENÇÃO
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CARDOSO, O.B. Psicologia do suicida. Rio de Janeiro: Conquista, 1969.
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Morreu na contramão: O suicídio como notícia
Este livro traz um ensaio esclarecedor que analisa como o suicídio é tratado na imprensa e conclui que, em vez de determinar a forma de pensarmos o assunto, ela espelha nossa incapacidade de enfrentar o próprio sentido da existência. Para o autor, o modo de encararmos o suicídio tem raízes históricas e remete até mesmo ao romance clássico de Goethe, \\\'Os sofrimentos do jovem Werther\\\', de 1774. Em sua pesquisa, o jornalista, escritor e professor da PUC-Rio Arthur Dapieve entrevistou jornalistas de O Globo; pesquisou os manuais de redação dos principais periódicos do país; consultou estatísticas; analisou casos marcantes e mergulhou num vasto material teórico sobre o assunto. -
O sofrimentos do jovem Werther
A literatura alemã divide-se em antes e depois de Os sofrimentos do jovem Werther, que chega às livrarias brasileiras nesta nova e brilhante tradução de Marcelo Backes. Ao escrever Werther, em 1774, Johann Wolfgang Goethe alcançava sua primeira obra de sucesso e, de quebra, dava início à prosa moderna na Alemanha. Werther não é, simplesmente, um romance em cartas assim como Nova Heloísa de Rousseau ou Pamela de Richardson. Esta que é uma das mais célebres obras de Goethe é o romance de uma alma, uma história interior. Dilacerante, arrebatada é a história de uma paixão literalmente devastadora. Com enorme repercussão quando do seu lançamento, Werther foi um testemunho de como a literatura tinha poder de agir na sociedade. Não foram poucos os suicídios atribuídos ao romance. -
Quando a noite cai: entendendo a depressão e o suicídio
O desespero surge, sem fim. O sofrimento é silencioso e sufocante, não dá para dividi-lo com ninguém. Tudo torna-se simplesmente insuportável e, pior, sem saída. Pode-se descrever assim a dor de um suicida. O suicídio surpreende pela sua imprevisibilidade e profundo impacto emocional que provoca ao redor. -
Definition of suicide
Shneidman presents basic ideas of the common characteristics of suicide. He offers a fresh definition of the phenomenon, which includes direct implications for preventive action. SHNEIDMAN,E. Definition of suicide. New York: John Wiley & Sons. 1985. -
Suicide as Psychache: a clinical approach to self-destructive behavior
\"This is an important book that no suicidologist should be without. In it, the author, Edwin S. Shneidman, brings together work he undertook and completed between 1971 and 1993. This work includes an empirical study, some single case studies, some theoretical think pieces, and some suggestions for psychotherapy. In this volume, Suicide as Psychache: A Clinical Approach to Self-Destructive Behavior, Shneidman introduces the concept of psychache, adding to the existing vocabulary on suicide to which he has contributed so generously. Shneidman defines psychache as the hurt, anguish, soreness, aching, psychological pain in the mind. Suicide occurs, he says, when the person experiencing the psychache deems the pain unbearable, suicide having to do with differences in individual thresholds for enduring psychological pain. Other concepts that bear Shneidman\'s imprint include suicidology, psychological autopsy, postvention, subintentional death, and postself. In the language of Suicide as Psychache, the growing numbers of people committing suicide in the United States give testimony to the growing prevalence of psychache in the U. S. population. Like all of Shneidman\'s work, this book goes well beyond its primary intent in that it is much more than a book about suicide. It is a theoretical book about the psychology of human behavior as reflected in suicide and about creative ways of investigating and responding to suicide phenomena. The book is divided into four parts: Foundations, Analyses, Response, and Follow-Up. This review, being a review, cannot possibly do justice to Shneidman\'s Suicide as Psychache: A Clinical Approach to Self-Destructive Behavior. It contains so many rich insights coupled with interesting literary references that help to enlarge readers\' understanding and knowledge that persons are advised to read the book for themselves. By bringing together his earlier work and building on it, Shneidman allows rea -
Oxford textbook of Suicidology and Suicide Prevention: a global perspective
Approximately 1 million people commit suicide world-wide every year and around 10 million attempt suicide each year. Suicide is a major public health problem throughout the world, major efforts are currently being made to help reduce these numbers. However, suicide is the result of complex interactions between a range of factors, including historical, psychological, cultural, biological, and social, and any approach to treating the problem of suicide has to consider all these factors. The \'Oxford Texbook of Suicidology\' is the most comprehensive textbook of suicidology and suicide prevention that has ever been published. It is written by world-leading specialists and describes all aspects of suicidal behaviour and suicide prevention. It presents an overview of research within disciplines covering a wide range of factors, including psychological, cultural, biological, and sociological. The book provides up-to-date information on different kinds of risk and protective factors, epidemiology, theories on suicidal behaviours and public health and healthcare preventive approaches. Throughout, different approaches to suicide prevention and evidence-based examples are presented, alongside descriptions of different organisations designed to prevent suicide. This book will be the key source of reference for both researchers and professionals working in the areas of suicidology and suicide prevention. -
Suicide: an unnecessary death
This authoritative book makes a major contribution to the literature currently available in this area. Using valuable new data, the book presents an overview of the most recent findings while focussing on correct strategies for successful recognition and treatment. Primary and secondary strategies are included, emphasising the importance of encouraging changing attitudes among doctors and health care personnel. This book will be an invaluable resource for psychiatrists, GPs and other members of the health care team encountering suicidal patients, providing essential reassurance and support. -
Comportamento suicida
Como nossas atitudes em relação ao suicídio interferem na prática clínica? Quais características pessoais e circunstâncias mais se associam ao suicídio? Como estimar o risco de suicídio? Quais as nuanças da relação empreendida com o paciente e sua família? Neste livro prático e acessível, Neury José Botega responde a essas e outras questões, sistematizando suas vivências diárias no atendimento a pacientes em crise suicida. Embasado em um amplo referencial teórico, Crise suicida: avaliação e manejo contribui para o aprimoramento da área, incentivando o leitor a refletir e a eleger o método de abordagem mais adequado à condição única de cada paciente. -
Trocando seis por meia dúzia: suicídio como emergência no Rio de Janeiro
O livro trata de um tema peculiar: o atendimento aos pacientes em risco de suicídio nas emergências dos hospitais no Rio de Janeiro. O suicídio envolve vários fatores socioculturais, genéticos, existenciais e ambientais. A existência de um transtorno mental é considerada um forte risco. Partindo dessas premissas, esta obra torna-se parte importante de uma estratégia de divulgação de informação em saúde mental como um caminho para minimizar o estigma, convocar à reflexão e suscitar o desenvolvimento de políticas em saúde. -
Canto da morte Kaiowá: história oral de vida
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A morte pode esperar?
O homem suporta a vida pela possibilidade que dispõe de matar-se. A morte é o que torna a vida possível. A vida é real e a morte simbólica. E se o real é o impossível, viver é o exercício da Impossibilidade. […] O insustentável da existência diz respeito ao encontro com o real. Esse impossível é o inefável diante do qual o sujeito tem que se posicionar eticamente em relação ao seu desejo e ao seu gozo. A morte pode ser uma alternativa quando esse encontro produz efeitos de devastação. […] O suicídio é uma manifestação humana, um modo de lidar com o sofrimento e com a dor de existir. Pode – se afirmar que o suicídio é uma carta na manga. Aquilo que o sujeito pode dispor quando a vida lhe parecer insuportável. -
História do suicídio
\"A morte voluntária foi quase sempre objecto da reprovação social. A idade média associava-a ao mais abominável dos crimes, consider ando-a um insulto a Deus, e reservava uma macabra execução àqueles que se suicidavam. Ao longo dos séculos, a questão da liberdade d e cada um dispor da sua própria vida ressurgiu sempre que os valores tradicionais foram postos em causa. A revolução depenaliza o su icidio mas sem o aprovar: o cidadão deve conservar a sua vida para a prátia. Os séculos XIX e XX não vão mostrar-se mais abertos, e o silêncio do Estado e da Igreja contribuirão para fazer do \"\"assassinato de si próprio um dos últimos assuntos tabus da nossa época.\" -
As virgens suicidas
Num típico subúrbio dos Estados Unidos nos anos 1970, cinco irmãs adolescentes se matam em sequência e sem motivo plausível. A tragédia, ocorrida no seio de uma família que, em oposição aos efeitos já perceptíveis da revolução sexual, vive sob severas restrições morais e religiosas, é narrada pela voz coletiva e fascinada de um grupo de garotos da vizinhança. O coro lírico que então se forma ajuda a dar um tom sui generis a esta fábula da inocência perdida. Adaptado ao cinema por Sofia Coppola, publicado em 34 idiomas e agora em nova tradução, o livro de estreia de Jeffrey Eugenides logo se tornou um cult da literatura norte-americana contemporânea. Não por acaso: essa obra de beleza estranha e arrebatadora, definida pela crítica Michiko Kakutani como \'pequena e poderosa ópera no formato inesperado de romance\', revela-se ainda hoje em toda a sua atualidade. -
Ninguém morre sozinho: o adolescente e o suicídio
«[...] Quanto a mim, o principal mérito deste livro reside no facto de, sem nunca abandonar o rigor científico, tocar o leitor pouco habituado a este género de escritos no mais íntimo de si mesmo: a sua adolescência e a sua morte, a sua alegria e a sua dor. Creio firmemente tratar-se de uma das raras obras de cuja leitura se sai diferente: mais abertos a nós próprios e ao que nos rodeia, mais conscientes e serenos acerca da aventura de viver. Porque, em derradeira análise, é somente isto que Daniel Sampaio é: um mestre da vida e da lucidez do amor.» -
Suicídio: um desafio para profissionais da saúde
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Suicidas: antologias de escritores suicidas portugueses
«Que haverá de acertado em considerar-se os portugueses, tal como fez Miguel de Unamuno, como um povo de suicidas? A presente antologia contém textos de Antero de Quental, Florbela Espanca, Camilo Castelo Branco, Manuel Laranjeira, Mário de Sá-Carneiro e de Barão de Teive que talvez permitam ensaiar uma resposta a tal questão. Nos suicidas portugueses encontramos a Nostalgia, a Saudade, quer dizer, \"a dor da proximidade do longínquo\", a profunda experiência da loucura, a profunda experiência do amor, a profunda experiência da ausência, a profunda experiência da morte e, por tudo isso, a profunda, incarnada e experiência trágica da vida e portanto da literatura em que a paixão e o padecimento e o mistério da verdade se tornam indistinguíveis e por vezes insuportáveis.» -
Suicídio é ou não crime? Filosofia do direito
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Suicídio e depressão: atualizações
O livro abroda os temas \"suicídio e depressão\" de forma inter-relacionada, apresentando material claro, conciso, de cunho científico e escrito para profissionais e estudantes de todas as áreas da saúde, tais como - medicina, psicologia, terapia ocupacional, fisioterapia, serviço social, enfermagem, dentre outras. As temáticas abordadas no decorrer do livro vão desde os aspectos teóricos do suicídio e depressão, passando pelo diagnóstico diferencial, os enfoques genético, neurobiológico e medicamentoso, áreas de atuação e sua relação com o suicídio e depressão, tais como o hospital geral, as organizações e a escola. Na parte intermediária do livro, são abordados alguns enfoques psicoterápicos, como as psicoterapias cognitivo-comportamentais e a visão psicodinâmica, no entendimento e abordagem do suicídio e depressão. Na última parte, são abordados a depressão e o suicídio na terceira idade, nos profissionais de saúde, o conceito de resiliência e como a mídia noticia a saúde mental e o suicídio. -
Telefonemas na crise: Percursos e desafios na prevenção do suicídio
Talvez a função primordial dos telefonemas tenha sido a construção, com a pessoa, de uma narrativa a respeito do que lhe acontecera. É fácil perder essa dimensão subjetiva na rotina apressada de um pronto-socorro. Frequentemente, a tentativa de suicídio deixa de ser tomada como um marco na trajetória pessoal para se tornar pedaço de uma história a ser esquecida, jogada fora, odiada... A ideia, com os telefonemas, além de manutenção da adesão a um tratamento, era de que a pessoa pudesse integrar e resinificar essa vivência. A narrativa inicial, feita ao telefone, era algo a ser mantido na mente, até chegar ao atendimento em um serviço de saúde. -
Viver é a melhor opção
O autor traz dados sobre a prevenção e a incidência de suicídio no Brasil e no mundo, baseado em relatórios da OMS, Ministério da Saúde, entrevistas. Mostra que o suicídio é um problema de saúde pública que pode ser prevenido, com informação e debates que vençam o tabu. Ele acrescenta informações sobre o que o espiritismo tem a dizer sobre o tema, como - a vida não acaba com a morte do corpo físico. No suicídio, ao contrário, o sofrimento apenas se prolonga, porque a maior decepção é o suicida descobrir-se \'vivo\'. -
Suicídio e comportamentos autolesivos: dos conceitos à prática clínica
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, o suicídio corresponde a cerca de metade das mortes violentas que todos os anos se observam no mundo inteiro, representando quase um milhão de mortes por ano. Escrita por e para especialistas de diferentes áreas (nomeadamente psiquiatras, psicólogos, médicos-legistas, enfermeiros), todos com reconhecido valor para a Suicidologia, e representando várias instituições e escolas, a obra pretende contribuir para o estudo e prevenção do suicídio e dos comportamentos autolesivos. Esta obra ímpar e multidisciplinar expõe com clareza as múltiplas facetas do suicídio e dos comportamentos autolesivos, através do estudo dos conceitos e da prática clínica. Pretende-se, aqui, analisar a raiz do tema, esperando que a cultura, a filosofia, a história, a religião, a sociologia ou a antropologia esclareçam, de alguma forma, os que pretendem entender o ato suicida à luz da genética ou da influência de fatores externos (como a idade, a profissão ou o estado de saúde) e tratá-lo, através da terapia ou de tratamentos somáticos, contribuindo para a evolução constante da psiquiatria. Trata-se, portanto, da obra mais completa e atual em língua portuguesa sobre o tema. Estamos certos de que esta obra representará um marco na história da literatura científica nesta área do conhecimento e que será de extrema utilidade para profissionais e estudantes de psiquiatria, psicologia, enfermagem, sociologia, entre outros, com o objetivo da promoção da saúde mental e da prevenção do suicídio e dos comportamentos autolesivos. Autores: Carlos Braz Saraiva / Bessa Peixoto / Daniel sampaio -
Suicídio: estudos fundamentais
Elaborada por três grandes psiquiatras brasileiros, esta obra preenche uma lacuna na produção bibliográfica nacional. Apresenta as principais linhas de pensamento sobre o tema abordando conceito, história, teoria social, religião, aspectos psicodinâmicos, neurológicos e dados epidemiológicos. -
Comportamento suicída na escola
Será que a maioria dos pais e educadores está preparada para lidar com o comportamento suicida? Este é um livro pioneiro, que contribui para a área de prevenção e posvenção do suicídio no Brasil. De forma objetiva, traça algumas características do comportamento em crianças e adolescentes, refletindo as possibilidades de intervenção na escola. Transmite conhecimentos básicos para que pais e educadores saibam como lidar com o tema. O leitor terá a oportunidade de refletir sobre os diversos aspectos que envolvem o suicídio, desde as concepções teóricas da filosofia, da sociologia, da psiquiatria e da psicologia às questões relacionadas à sexualidade, ao cyberbulliyng e ao papel da escola diante destas situações; quais as possibilidades de intervenções, os cuidados necessários, os fatores de risco e de proteção, o papel da família e, por fim, como cada um pode ser agente neste processo. Por meio desta leitura, também terá a oportunidade de conhecer a experiência da ONG Cavida, associação sem fins lucrativos que trabalha com a prevenção do suicídio e que receberá parte do valor arrecadado com a venda deste livro. -
Will\'s choice: a suicidal teen, a desperate mother and a chronicle of recovery
On March 11, 2001, seventeen-year-old Will ingested a near-fatal dose of his antidepressant medication, an event that would forever change his life and the lives of his family. In Will\'s Choice, his mother, Gail Griffith, tells the story of her family\'s struggle to renew Will\'s interest in life and to regain their equilibrium in the aftermath. Griffith intersperses her own finely wrought prose with dozens of letters and journal entries from family and friends, including many from Will himself. A memoir with a social conscience, Will\'s Choice lays bare the social and political challenges that American families face in combating this most mysterious and stigmatized of illnesses. In Gail Griffith, depressed teens have found themselves a formidable advocate, and in the evocative and fiercely compelling narrative of Will\'s Choice, we all discover the promise of a second chance. -
Comportamento suicida de idosos
Este livro contribui para se pensar o suicídio entre idosos, evidenciando um problema que costuma ficar oculto no seio das famílias e pouco tratado pela sociedade: ideações, tentativas de suicídio e suicídios consumados na população acima de 60 anos. A evidência epidemiológica mostra o aumento desse tipo de morte no país, sobretudo nas faixas etárias mais avançadas e entre homens. -
Por que policiais se matam?
Um grupo de psicólogos da Polícia Militar do Rio de Janeiro e pesquisadores do Grupo de Estudo e Pesquisa em Suicídio e Prevenção da Universidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ lançou o livro “Por que os policiais se matam”, um dos mais completos estudos sobre a problemática do suicídio entre policiais, sob a coordenação da cientista política Dayse Miranda. A pesquisa, divulgada em março deste ano, foi motivada pela percepção de que algumas profissões, como a de policial, têm fatores de estresse maiores do que os da população em geral, o que leva a problemas emocionais e incidência de suicídio mais elevados. No caso dos policiais, o ambiente de trabalho inclui rotina de agressões verbais, abuso de autoridade e humilhações dos superiores, escala de trabalho exaustiva, risco constante de ser ferido ou morto em uma operação, treinamento e equipamentos aquém do necessário, falta de reconhecimento pela sociedade, baixos salários etc. -
Crise suicída: avaliação e manejo
Como nossas atitudes em relação ao suicídio interferem na prática clínica? Quais características pessoais e circunstâncias mais se associam ao suicídio? Como estimar o risco de suicídio? Quais as nuanças da relação empreendida com o paciente e sua família? Neste livro prático e acessível, Neury José Botega responde a essas e outras questões, sistematizando suas vivências diárias no atendimento a pacientes em crise suicida. Embasado em um amplo referencial teórico, Crise suicida: avaliação e manejo contribui para o aprimoramento da área, incentivando o leitor a refletir e a eleger o método de abordagem mais adequado à condição única de cada paciente.
LIVROS SOBRE POSVENÇÃO
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Postvention in Action: The International Handbook of Suicide Bereavement Support
A unique and comprehensive handbook presenting the state-of-art in suicide bereavement support. Suicide is not merely the act of an individual; it always has an effect on others and can even increase the risk of suicide in the bereaved. The International Association for Suicide Prevention, the World Health Organisation, and others have recognized postvention as an important strategy for suicide prevention. This unique and comprehensive handbook, authored by nearly 100 international experts, including researchers, clinicians, support group facilitators, and survivors, presents the state-of-the-art in suicide bereavement support. The first part examines the key concepts and the processes that the bereaved experience and illustrates them with illuminating clinical vignettes. The second and third parts look in detail at suicide support in all the most relevant settings (including general practices, the workplace, online and many others) as well as in specific groups (such as health care workers). In the concluding section, the support provided for those bereaved by suicide in no less than 23 countries is explored in detail, showing that postvention is becoming a worldwide strategy for suicide prevention. These chapters provide useful lessons and inspiration for extending and improving postvention in new and existing areas. This unique handbook is thus essential reading for anyone involved in suicide prevention or postvention research and practice. -
E agora? Um livro para crianças lidando com o luto por suicídio
\"Por dia, 25 pessoas morrem por suicídio no Brasil, e pelo menos, outras 125 são deixadas para traz para lidarem com essa morte, muitas delas crianças. O suicídio é um evento trágico para toda a família. Crianças e adultos são extremamentes impactados por essa morte e, muitas vezes, precisam de cuidados especiais. Conversar com uma criança sobre o que aconteceu e sobre como ela está se sentindo pode fazer grande diferença em seu processo de luto e na busca de uma nova forma de existir no mundo. Diminuir o estigma e tabu sobre o suicídio pode começar dentro de casa, com conversas francas, adequadas à idade e com o acolhimento do luto. Silenciar não significa resolver. O enlutamento é um processo e não um evento. Esse livro é único ao tratar desse tema: traz explicações, propõe exercícios e ajuda para crianças, pais, educadores e psicólogos nesse delicado percurso. A autora trata de uma forma simples, sensível, corajosa e cuidadosa um tema difícil, dolorido e cheio de tabus.\" -
Depois do suicídio: apoio às pessoas em luto
\\\'Para viver o luto será necessárias duas grandes forças: uma para aceitar a dor e outra para despedir-se dela. O luto é um processo que nos leva a rever o passado como condição para nos movermos livremente em direção para nos movermos livremente e direção ao futuro. Este é um processo solitário, carregado de questionamentos. No entanto, o luto causado por suicidas torna-se ainda mais complexo, pois o enlutado recebi sobre si a sobrecarga do estigma da morte autodestrutiva: uma sombra para a qual a sociedade ocidental tanta evitar olhar, pois ela revela sua própria tendência destrutiva\\\' -
Suicídio: o futuro interrompido – Guia para sobreviventes
Neste livro extraordinariamente polêmico, a jornalista Paula Fontenelle conta como seu pai matou-se com um tiro; como ela própria pensou que teria o mesmo destino; e como, afinal, decidiu-se por outra alternativa: estudar por que as pessoas se matam, se é possível evitar o suicídio e o que se pode fazer para enfrentar a questão. Assim, enquanto conta sua própria história e revela dezenas de outras, todas comoventes e trágicas, ela levanta estatísticas, entrevista especialistas e, ao final, tenta responder à questão filosófica mais fundamental de existência: afinal, qual o sentido da vida? Reportagem vibrante e inesquecível, além de estudo profundo, este livro é também um guia fundamental para todos os que se interessam pelo assunto e para os que, por uma razão ou outra, precisam enfrentar essa difícil situação. -
Superando a dor do suicídio
O suicídio é uma realidade no mundo. A cada ano milhares de pessoas tiram a próprias vida e deixam um rastro de sofrimento e emoções conflitantes. Parentes e amigos podem ficar chocados e passar por trauma emocional. Ao narrar sua experiência com o suicídio do próprio pai, o autor deste livro procura reconhecer que não há respostas fáceis para as perguntas que podem surgir após a perda de alguém para o suicídio. No entanto, ele está convencido de que os recursos da fé cristã podem trazer alívioaos parentes enlutados. Segundo o autor, Deus é capaz de oferecer conforto em meio à dor e fazer brotar esperança para o futuro. -
Voices of strength: sons and daughters of suicide speak out
Statistics show that there is one suicide every 16.1 minutes, and thus, six new survivors of that suicide every 16.1 minutes. In this deeply moving but also practical book, authors Judy Zoints Fox and Mia Roldan share the results of their survey of children of a parental suicide. Exploring the ways their lives have been affected and addressing the emotional, psychological, and physical effects, daughters and sons of all ages — from children to adolescents to adults — reveal their reactions. The authors link these responses to the insights of therapists, clergy, a criminal investigator, and others — friends, classmates, work colleagues, relatives — as they discuss what is helpful to suicide survivors and what is not. Voices of Strength helps survivors make sense of life\'s least understandable act and shows them how to heal by focusing on comfort, memories, recovery, and hopes for a productive future. -
Os 13 porquês
Ao voltar da escola, Clay Jensen encontra na porta de casa um misterioso pacote com seu nome. Dentro, ele descobre várias fitas cassetes. O garoto ouve as gravações e se dá conta de que elas foram feitas por Hannah Baker - uma colega de classe e antiga paquera -, que cometeu suicídio duas semanas atrás. Nas fitas, Hannah explica que existem treze motivos que a levaram à decisão de se matar. Clay é um desses motivos. Agora ele precisa ouvir tudo até o fim para descobrir como contribuiu para esse trágico acontecimento. -
Minha mãe se matou sem dizer adeus
Prêmio APCA: Melhor Romance de 2010 Sentado à mesa de uma confeitaria num shopping, o narrador, um escritor à beira dos 80 anos, vê a vida passar e espera a morte, enquanto relembra acontecimentos de sua infância — como o suicídio da mãe, uma artista fracassada, bêbada e louca, mas com quem mantinha um forte laço. O velho decrépito conversa telepaticamente com outros freqüentadores do shopping, e justifica sua existência melancólica escrevendo sem parar um livro que talvez jamais seja publicado. Primeiro volume de uma nova trilogia do autor dos elogiados Grogotó!, Araã! e Catrâmbias!, MINHA MÃE SE MATOU SEM DIZER ADEUS é um romance surpreendente, assim como o método de trabalho do escritor Evandro Affonso Ferreira. Durante quase um ano, Evandro passou quatro horas de seu dia em uma doceria de um shopping paulistano. Não entrevistou ninguém, apenas observou o comportamento de quem passava por ali e imaginou histórias. Chegou ao texto final ali mesmo, rabiscando em vários blocos, que só depois digitou no computador. -
Suicídio: a epidemia calada
O livro traz o diário dos últimos anos de vida do sensível e admirável artista, Felipe de Stefano Balster Martins, com comentários sobre leituras, sua obra e a vida comum. Maria Cristina De Stefano, mãe de Felipe, decidiu publicar o diário como forma de alertar a população sobre suicídio. -
Nobody’s child anymore: grieving, caring and comforting when parents die
BARTOCCI, B. Nobody’s child anymore: grieving, caring and comforting when parents die. Notre Dame: S -
Lamento: a fé em meio ao sofrimento e à morte. Viçosa, MG: Ultimato, 2007.
Lamento... lamentos... quem não os tem? Eles podem ter nome de Eric, de André, de Gustavo... ou podem ser inomináveis. Mas estão sempre presentes em nossas frágeis histórias de vida. É preciso coragem para identificá-los, pranteá-los de diferentes formas, reparti-los com aqueles de alma sensível e submetê-los a Deus para continuar a caminhada. -
A playlist de Hayden
Depois da morte de seu amigo, Sam parece um fantasma vagando pelos corredores da escola o que não é muito diferente de antes. Ele sabe que tem que aceitar o que Hayden fez, mas se culpa pelo que aconteceu e não consegue mudar o que sente